A 30 de novembro de 1840, assumiu o cargo de comandante do exército em operações no sul do país, o General João Paulo dos Santos Barreto. Este compreendeu logo que Porto Alegre já não era objetivo dos rebeldes e em conseqüência levou as tropas para o interior, lançando a ofensiva na campanha. 
	Os republicanos, agora mais fracos, limitaram-se a inquietar as colunas de marcha. O General Barreto não conseguiu engajamento com o adversário em batalha campal decisiva, como desejava. 
	O resultado da marcha foi que a tropa de cavalaria das forças imperiais ficou desmontada e a infantaria extenuada e desfalcada pela peste que grassava, em grande parte por causa da alimentação inadequada. Os soldados de outras Províncias, desacostumados, tiveram de marchar no rigor do inverno, alimentando-se apenas de carne fresca sem farinha, e foram atacados de disenteria. 
	Bento Manuel Ribeiro deixara a revolução, retirando-se para a sua fazenda e dedicando-se a seus interesses particulares. Garibaldi, em 1841, abandonou a militância revolucionária e foi para o Uruguai, onde procurou o embaixador brasileiro para pedir anistia. Já na Itália, mais tarde ele escreveria: 
	"(...)Vi corpos de tropa mais numerosos, batalhas mais disputadas, mas nunca vi em parte alguma homens mais valentes, nem cavaleiros mais brilhantes que os da bela cavalaria rio-grandense, em cujas fileiras aprendi a desprezar o perigo e combater dignamente pela causa sagrada das nações... " 
	O General Barreto, em junho de 1841, recebeu a notícia de que desde abril tinha sido substituído no comando. 
Até junho de 1842 não ocorreu nenhuma ação importante. Durante o comando de Diogo de Sousa Coutinho - Conde de Rio Pardo -, não se alterou a localização das tropas. Foi um período de inatividade.
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