Os rebeldes acabaram por dispersar-se e a corporação foi, então, extinta Ficaria a lição e, a 18 de agosto, a Regência criava a Guarda Nacional, sentinela da Constituição jurada. A nova Força Terrestre, no entanto, em breve seria envolvida pelos partidos políticos, desvirtuando o seu papel militar. Em 22 de outubro, o Ministro Padre Feijó organizou o Corpo de Guardas Municipais Permanentes, com a missão de policiar a cidade do Rio de Janeiro.