Improvisou-se o Batalhão dos Oficiais-Soldados Voluntários da Pátria, o Batalhão Sagrado, com mais de 400 oficiais de todos os postos e cujo subcomandante era o Major Luís Alves de Lima e Silva, por excelência um guardião da lei. Para comandante fora escolhido o Brigadeiro José Manoel de Morais.