Segundo relatos recebidos pela OMS, apenas três cirurgiões permanecem na região. Os postos de saúde e hospitais estão sendo operados por voluntários que não têm treinamento médico.
Com o corte de fornecimento de água potável e a destruição das redes de saneamento básico, aumentou o risco de contaminação e doenças.
A OMS acredita que pelo menos 550 mil pessoas estão precisando de ajuda urgente em Homs.
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