O Hospital Nacional de Homs, com 350 leitos, foi completamente danificado. No local, somente 14 instalações de saúde estão operando normalmente.
Mas segundo a OMS, o maior problema é a superlotação com pacientes e a falta de medicamentos de primeiros socorros. Não há remédios para doenças crônicas e nem vacinas.
Um porta-voz da agência disse que a ausência de profissionais qualificados tem dificultado o atendimento. Pelo menos 50% dos médicos de Homs deixaram a cidade.
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