Arsenault disse que fora a assistência emergencial, é necessário infraestrutura para que a resposta tenha um efeito duradouro. Ele afirmou que "sem acesso à água, saneamento e imunização será difícil obter o resultado esperado".
Além da crise, um conflito interno no Mali já deslocou mais de 200 mil pessoas, que também precisarão de ajuda.