Nesta entrevista à Rádio ONU, Beatriz, de 20 anos, contou à repórter Leda Letra como convive com a síndrome.
"Todos devem respeitar nosso ritmo e nosso tempo. Eu quero falar, para todo mundo ouvir, que nós somos capazes de tudo. Até para namorar, casar. Até trabalhar nós conseguimos."
Já Carol, de 24 anos, falou sobre a visita à cidade.