Nos últimos três anos, cerca de 8 mil comunidades espalhadas pelo mundo, incluindo em 15 países africanos, abandonaram a prática da mutilação genital feminina. E no ano passado, duas mil comunidades declararam que não vão mais permitir que uma violação dos direitos humanos como a mutilação genital volte a ocorrer.
Para o director executivo do Fundo da População das Nações Unidas, Babatunde Osotimehin, uma forma de combater a mutilação genital feminina é realçar valores positivos que sublinhem o que é melhor para as mulheres e meninas dentro das comunidades.