“O que a gente observou foi uma maior necessidade de medicamentos para estimular a contração do útero após o parto, possivelmente por conta de um aumento de hemorragia. Houve um risco cerca de três vezes maior que o de uma internação em uma unidade de terapia intensiva. Um risco aumentado de histerectomia pós-parto, ou seja, o risco da mulher perder ou necessitar que o seu útero seja retirado através de uma cirurgia no pós-parto foi também aumentado”, disse.