“Os trabalhadores humanitários estão virando cada vez mais alvos de ataques de diveros grupos que as vezes acham que o trabalhador humanitário está relacionado com as guerras, conflitos e intervenções dos exércitos de ocupação”, disse.
Desde de 1987, Ramirez trabalhou em missões humanitárias na América Latina, na crise de 1994 no Ruanda, na Bósnia, em países da Ásia e no Afeganistão.