Segundo Pillay, estariam sendo praticados, amplamente, tortura e maus tratos. Ex-presos políticos afirmaram que várias pessoas morreram sob custódia da polícia incluindo crianças. O governo sírio negou qualquer irregularidade.
As mortes deste fim de semana ocorreram um dia após o presidente sírio assegurar ao Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que não iria mais realizar nenhuma operação militar no país árabe.