A ONG defende que se tivesse recebido serviços básicos de obstetrícia em vigor no sistema de saúde no Brasil, Alyne teria sobrevivido.
Segundo o site da ONG Centro pelos Direitos Reprodutivos, que levou o caso à ONU, Alyne morreu após complicações durante o parto do bebê natimorto. Ela deixou uma filha de cinco anos de idade.