Segundo Pierre Lapaque, “o máximo que pode ser feito é restringir o fluxo do dinheiro ilícito o mais cedo possível”.
O chefe do Unodc lamenta que a lavagem de dinheiro sempre irá existir, apesar das medidas para combater crimes financeiros. Entre elas, esforços de prevenção e identificação do cliente para o treinamento de policiais e funcionários aduaneiros, além do desenvolvimento de um sistema de detenção.