Utilizando as atuais tendências econômicas e de eficiência energética, prevê-se que a demanda global para a luz artificial será 60% maior em 2030.
Representantes dos Ministérios de Energia e Meio Ambiente de países incluindo Argentina, México, Equador e Cuba fizeram apresentações sobre esforços internos de sucesso para o desuso das lâmpadas incandescentes.