"Há uma frustração do lado haitiano, eles não sabem o que acontece com as organizações estrageiras (que atuam) no país. O acordo é que as onGs e o governo vão trabalhar juntos em um contexto de prioridades nacionais. Do lado do governo, a promessa de facilitar os trabalhos das ONGs. E do lado das ONGs, de apoiar as prioridades da nação".
Já o coordenador humanitário da ONU para o Haiti, Nigel Fisher, falou sobre a importância de ações combinadas entre organizações e governo.