O último relatório do Secretário Geral sobre crianças em situação de conflito, divulgado em junho, nomeia 52 partes que recrutam e usam menores. O documento inclui novos nomes do Sudão, Iêmen e Síria.
O Conselho expressou ainda grave preocupação com a "persistência de alguns em cometerem essas violações e abusos”.