Segundo Annan, a escalada da campanha militar por parte da oposição também contribui para a continuação do massacre. Ele destacou que enquanto "o povo sírio precisa desesperadamente de ação, dedos continuam sendo apontados no Conselho de Segurança."
O enviado especial lembrou que as mortes continuam, "principalmente pela intransigência do governo sírio e a recusa em implementar o plano de paz de seis pontos."