Kofi Annan disse que há cinco meses, aceitou o que alguns chamaram de "missão impossível", por acreditar que seria uma "função sagrada" fazer tudo ao seu alcance para ajudar o povo sírio.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe à Síria explicou nesta quinta-feira, em Genebra, os motivos que o levaram a renunciar ao cargo.
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