No Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, Pillay pediu a todas as partes que cessem a violência na Síria. A ONU estima que mais de 10 mil pessoas, a maioria civis, já morreram no país desde março do ano passado, quando começaram os confrontos entre opositores e forças leais ao presidente Bashar al-Assad.
A Unsmis afirmou que os monitores não realizariam as patrulhas até nova ordem. As operações da missão devem ser retomadas quando melhore a situação.