O Unicef também afirma que a maioria das mortes por afogamento é possível de prevenir, porque ocorre em um raio de 20 metros da casa onde está a criança.
Os números são maiores do que o total de mortes por sarampo, pólio, coqueluche, tétano, difteria e tuberculose. Segundo o relatório, prevenir afogamentos não é mais caro do que os investimentos contra essas doenças.