Desde o início da repressão política em março do ano passado, o governo sírio afirma que está combatendo o que chamou de "terroristas e forças estrangeiras" no país.
Em carta ao Conselho de Segurança, Kofi Annan contou que além dos ataques com morteiros e artilharia, os militares também atiraram a queima roupa e teriam provocado agressões físicas graves aos civis.