Naquele momento destacava-se o nome de Luís Alves de Lima e Silva, cuja atuação político-militar no Maranhão, em São Paulo e Minas Gerais lhe havia granjeado muito respeito, tanto na área militar como na civil.
Restabelecida a paz nas duas Províncias, convenceu-se o governo imperial de que a rebelião rio-grandense não seria dominada enquanto não houvesse à frente das tropas um militar de indiscutível prestígio e capacidade profissional.