Vários chefes praieiros enfrentaram prisão e processo, sendo que Borges da Fonseca, Jerônimo Vilela de Castro Tavares, Bernardo José da Câmara e o General José Inácio de Abreu e Lima receberam a prisão perpétua em Fernando de Noronha, sendo anistiados em 1852 por decisão de D. Pedro II.