O governo imperial começava a preocupar-se com a revolta e resolveu nomear o Dr. Manuel Vieira Tosta (depois Marquês de Muritiba), Presidente da Província. Para obter a pacificação e evitar o derramamento de sangue Tosta fez uma proclamação aos pernambucanos, assegurando-lhes tratamento justo e oferecendo-lhes perdão. Para o Comando das Armas e das forças em operação a escolha havia recaído no Brigadeiro José Joaquim Coelho (depois Barão da Vitória).