Aglutinados em torno do líder, novos contingentes concentraram-se, desta vez nas matas de Catucá, onde se destacava a figura de Antônio Borges da Fonseca, jornalista e revolucionário; para alguns era um herói; para outros, um impostor. Combateu a princípio os praieiros, mas filiou-se a eles no final de 1848. Panfletário, dirigiu diversos periódicos revolucionários, especialmente O Repúblico. Redigiu o manifesto, lançado em 10 de janeiro de 1849, anunciando os propósitos dos chefes praieiros quanto ao movimento.