Isolados e enfrentando grandes dificuldades em Belém, sem dispor de alimentos e munições, com sérias divergências entre os subordinados, Angelim e outros chefes decidiram oficiar ao Brigadeiro Andréa propondo anistia para todos os cabanos, inclusive os presos. Uma carta do bispo da cidade reforçou a solicitação. Andréa, ciente da fraqueza, aceitou o diálogo, afirmando, no entanto, não ter competência para tomar tais medidas, prometendo porém propô-las à Assembléia Geral.