Chegando ao Pará, Pedro da Cunha iniciou gestões junto ao chefe cabano para a pacificação da Província e a reimplantação da lei e da ordem. Por reconhecer, talvez, a inferioridade e inadequação das forças para uma ação imediata, procurou entender-se com os rebeldes através de correspondência, por vezes cortês, por vezes amarga.