Feijó demitiu-se, e com ele todo o ministério, em 26 de julho de 1832, depois de obra ingente em prol da integridade nacional; estava desgostoso pela oposição inclemente movida pelo Senado; fora também vencido na sua proposição de demitir José Bonifácio das funções de tutor dos filhos de D. Pedro I, no seu propósito de acelerar a reforma constitucional e no pretendido golpe de Estado que removeria o obstáculo daquela Casa por demais conservadora.
As reformas.