Nos últimos anos da Monarquia, o Exército brasileiro se estagnara, sem renovar seu material e sem acompanhar a evolução(演变) dos métodos de combate resultantes das últimas guerras(战争) na Europa e em outros continentes. A elite militar esforçou-se para superar essa estagnação, mas não obteve êxitos significativos. Pode-se mesmo assegurar que o desencanto do Exército com o regime monárquico foi um dos fatores que contribuíram para a proclamação da República. Nos primeiros anos do novo regime, embora os militares ocupassem a Presidência da República, não houve melhoramentos nas Forças Armadas. 
	Por outro lado, a reforma de 1890, com o chamado Regulamento Benjamim Constant, continuou dando aos oficiais formação excessivamente teórica, faltando instrução militar adequada. A Campanha de Canudos revelara graves deficiências na preparação militar da tropa. Os anseios de reforma na força militar terrestre persistiam e pouco a pouco iriam concretizar-se. Assim, em fins do século passado, notou-se o início de um surto renovador, na gestão do Marechal João Nepomuceno de Medeiros Mallet no Ministério da Guerra. O Exército foi restruturado e o ensino nas escolas foi reorganizado. O Estado-Maior criado em 24 de outubro de 1896, ficou regulamentado em 6 de janeiro de 1899, instalado no dia 29, marco indelével de uma nova fase para o Exército, sendo propostas várias reformas nos mais diferentes setores(有人建议在其他更多领域改革). A defesa da barra do Rio de Janeiro foi modernizada. Destacou-se também o General Hermes da Fonseca com o impulso que deu à reforma militar. Como comandante do 4º Distrito Militar, que abrangia a área do Rio de Janeiro, organizou grandes manobras militares na região de Santa Cruz, levando a tropa para a realidade da ação em campanha. 
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