Segundo a relatora, o genocídio na Europa começou com "o tratamento desumano, onde se ridiculariza, exclui e culpa um grupo pelos problemas da sociedade em geral. onde esse grupo é tachado de mal, sujo, e que portanto não merece os direitos e oportunidades do resto da população."
Izsák concluiu dizendo que, quase 70 anos após o Holocausto, "milhares de ciganos vivenciam esse tratamento, todos os dias."