O escritório da ONU acredita que a "segurança nacional esteja sendo usada como pretexto para reprimir o ativismo pacífico." O órgão cita ainda que defensores locais que criticam abertamente o governo estão sendo "arbitrariamente privados da sua nacionalidade."
A alta comissária pede ao governo que garanta aos defensores a possibilidade de eles "trabalharem sem o medo de represálias." Navi Pillay também apela à "libertação daqueles que foram presos pelo exercício pacífico dos seus direitos fundamentais."