Em nota nesta terça, Nassir Abdulaziz Al-Nasser ressaltou a importância da segurança em todos os locais de cultos e reza e da proteção das pessoas de todas as religiões.
Os ataques ocorreram na cidade de Garissa, próxima à fronteira do Quênia com a Somália. No total, 17 pessoas morreram e várias outras ficaram seriamente feridas.
O presidente da Assembleia Geral expressou ainda condolências às famílias das vítimas. Os ataques também foram fortemente condenados, na segunda-feira, pelo Secretário-Geral da ONU.
Ban Ki-moon disse que nenhuma causa justifica a indiscriminação de civis como alvo.