Annan apontou em especial para os bombardeios recentes em Homs, e para o uso de morteiros e tanques no vilarejo de Al-Haffa. Relatos indicam que há grande número de civis sitiados nessas localidades.
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Annan exigiu que ambos os lados do conflito assegurem que civis não sejam feridos. Ele pediu também que os observadores militares da ONU tenham acesso imediato a Al-Haffa.
A ONU estima que mais de 10 mil pessoas, a maioria civis, já morreram no país desde o começo das revoltas populares pedindo fim ao governo do presidente Bashar al-Assad, há mais de um ano.