Segundo Catarina de Albuquerque, o compromisso com água e saneamento deve passar pelo reconhecimento do direito humano aos dois. Para ela, sem este reconhecimento não será possível se atingir "o futuro que todos querem."
Ela encerrou a carta afirmando que as decisões que serão tomadas na Rio + 20 terão impacto nacional sobre a formulação de políticas públicas, além de influenciar também os orçamentos locais e as prioridades dos doadores.