A relatora portuguesa lembrou que o tema já foi discutido pela Assembleia Geral da ONU e pelo Conselho de Direitos Humanos, em 2010.
Segundo ela, depois de três rodadas de negociações "formais e informais", realizadas nos últimos três meses, alguns países teriam sugerido um texto alternativo que não faria menção clara ao direito das pessoas de terem acesso à água potável e a esgoto tratado.