"É a primeira candidatura de uma paisagem cultural urbana a ser proposta para a avaliação do Comitê do Patrimônio Mundial. Ela é inovadora porque ao invés de tratar natureza e a cidade como coisas estanques, ela trabalha a relação direta entre a cidade e natureza. E ela envolve principalmente as áreas que já têm proteção, marcos da cidade do Rio de Janeiro, e territórios que melhor explicitam essa relação direta entre cultura e natureza."
De Paris, o presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, definiu a proposta do Brasil como "inovadora."