A Região Autônoma do Tibet, no sudoeste da China, está digitalizando uma grande parte dos seus textos antigos, com o fim de os proteger e os tornar mais acessíveis pelo mundo inteiro.
Está em andamento o trabalho de digitalização completa dos catálogos da Biblioteca do Tibet, que incluem livros antigos encontrados em Lhasa, a capital regional, e outros textos preciosos, disse Numu, diretor da biblioteca. O projeto de digitalização envolve textos religiosos, arquivos históricos e livros de medicina.
"A seguir, vamos definir o padrão da digitalização dos textos antigos tibetanos e disponibilizar gradualmente documentos tibetanos totalmente digitalizados aos leitores dentro e fora do país", disse.
A China tem mais de 1 milhão de livros antigos escritos em tibetano, dois terços dos quais se encontram no Tibet. A região já concluiu a pesquisa relevante nos distritos como Ali, Nagqu e Nyingchi.
Mais de 150 textos clássicos tibetanos estão incluídos na lista nacional de livros antigos preciosos da China.
O Colégio de Medicina do Tibet diz que mais de 800 livros sobre a medicina tibetana já foram digitalizados e estão disponíveis na internet, e que o sistema de busca será aberto ao público em breve.
"Para esses textos antigos, o mais importante é a preservação do seu conteúdo. O uso frequente pode estragá-los, mas a digitalização pode resolver o problema", disse Benba Cering, funcionário do centro de proteção dos livros antigos tibetanos. Nesta instituição subordinada à Biblioteca do Tibet, técnicos fazem a digitalização de dez livros por dia.
Os livros eletrônicos estarão disponíveis na internet ou poderão ser acessados nos salões de leitura eletrônica.
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