Por diversas vezes, o primeiro-ministro português defendeu que seria “injusta” e “incompreensível” a aplicação de sanções a Portugal, considerando que um desvio de 0,2 pontos percentuais no défice não corresponde a uma falta de ação efetiva.
O comissário europeu para os Assuntos Económicos, por seu lado, defendeu que “uma punição não era a medida certa numa altura em que os nossos concidadãos duvidam da Europa. Houve um consenso político para não aplicar sanções mas o conselho terá de se pronunciar dentro de dez dias”. Pierre Moscovici espera agora que o conselho tenha em conta a proposta e que assim “sejam evitados mais problemas”.
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