A trégua, que foi acordada pelo governo sírio e pela oposição, devia ter durado quatro dias a partir da sexta passada, quando o mundo islâmico comemorou o Eid al-Adha, um dos feriados mais importantes para os muçulmanos.
Brahimi voltou a pedir a todos envolvidos no conflito dentro e fora da Síria que ajudem a diminuir o nível da violência. Ele disse que o país árabe precisa de uma transição política e não do que chamou de "reformas cosméticas".