O estudo da OIT mostra que mulheres na França, Irlanda, Holanda, Suécia e Grã-Bretanha são as que tem mais a perder. Naqueles países, até 50% das profissionais dependem de empregos públicos, geralmente em cargos de alto nível.
Segundo a agência, geralmente as mulheres encontram mais e melhores empregos no funcionalismo público, por isso, elas são as mais afetadas quando governos implementam medidas de austeridade.