Apreensivo com a segurança de Belém, o governo provincial decretou o recrutamento de mais um contingente de guardas nacionais, adquiriu material bélico, reformou as fortificações e fez recolher o armamento em poder da população.
O Cônego Batista Campos permaneceu foragido, acobertado pela população e pelas autoridades locais, vindo a falecer, de enfermidade, a 31 de dezembro do mesmo ano.