Cosme, chefe dos escravos sem feitores, assumiu a direção do movimento, mas foi surpreendido em Tocanguira, sendo preso, julgado e enforcado em setembro de 1842.
Raimundo Gomes, o chefe revoltoso, acabou rendendo-se a 15 de janeiro de 1841 e faleceu em viagem para São Paulo. D. Pedro II decretara a anistia (22 de agosto de 1840) a 2.500 rebeldes que depuseram as armas.