Tanto legalistas como revolucionários, quando a sorte das armas não os favorecia, ultrapassavam a fronteira, principalmente uruguaia, a fim de ganhar tempo e reunir novos meios.
Tavares recebeu informações de que o Tenente-Coronel Antônio Neto vinha contra ele, à frente de 400 homens. Soube também que Domingos Crescêncio, chefiando um outro grupo, partira de Jaguarão com o mesmo intento. Julgando difícil alcançar a cidade de Rio Grande, dividiu a força para melhor se esquivar e afinal transpôs a fronteira do Estado Oriental, onde se internou.