A rebelião estava de novo nas ruas. A 12 de julho sublevou-se o 26º Batalhão de Caçadores, mas foi dominado pela Guarda Municipal e rendeu-se, sendo deslocado dois dias depois para a Bahia.
Não seria de paz o caminho a seguir pelo governo. Para a pasta da Justiça foi chamado um homem de vontade férrea - o Padre Diogo António Feijó, a quem caberia sofrear o ímpeto da torrente revolucionária.