“(...) Se até agora a relativa falta de reciprocidade por parte das repúblicas americanas tirava à doutrina de Monroe o seu verdadeiro caráter, permitindo uma interpenetração menos fundada das prerrogativas de sua soberania, os acontecimentos atuais, colocando o Brasil, ainda agora, ao lado dos Estados Unidos, em momento crítico da história do mundo, continuam a dar à nossa política externa uma feição prática de solidariedade continental, política, aliás, que foi também a do antigo regime, toda vez que tem estado em causa qualquer das demais nações irmãs e amigas do continente americano. (...)·"
Nossas relações diplomáticas com a Alemanha foram interrompidas a 11 de abril, porém mantida a neutralidade. A fim de evitar qualquer dúvida, o governo brasileiro, em nota enviada a todos os países, caracterizou sua linha de ação: