No processo de reforma que o Exército brasileiro vinha sofrendo, sentiu-se a urgência de melhorar a formação de oficiais da Escola Militar do Realengo. A jovem oficialidade, cheia de entusiasmo pela profissão militar e ante a possibilidade de o Brasil ser envolvido na guerra, queria aplicar os novos conhecimentos surgidos na arte militar. Tiveram papel significativo nesse contexto, os Generais José Caetano de Faria, Antônio Geraldo de Souza Aguiar, Bento Ribeiro, Augusto Tasso Fragoso e Cardoso de Aguiar.