Os transportes foram encarados como uma prioridade na década de 1990, sobretudo devido ao aumento da utilização de veículos automóveis e à industrialização.
Portugal foi um dos primeiros países do Mundo a ter uma auto-estrada, inaugurada em 1944, ligando Lisboa ao Estádio Nacional, a futura Auto-Estrada Lisboa–Cascais (actual A5). No entanto, apesar de terem sido posteriormente construídos alguns outros troços nas décadas de 1960 e 1970, só no final da década de 1980 foi iniciada a construção de auto-estradas em grande escala. Hoje em dia a rede de auto-estradas portuguesas é bastante desenvolvida e percorre quase todo o território, ligando todo o litoral e as principais cidades do interior, numa extensão total de aproximadamente 3000 km.[carece de fontes]
Há ainda os Itinerários Principais (IPs) e os Itinerários Complementares (ICs) que podem ser constituídos por auto-estradas, vias rápidas (estrada destinada apenas a tráfego motorizado, com cruzamentos desnivelados e de acesso restrito a nós de ligação) e estradas nacionais. O país tem 68 732 km de rede de estradas, dos quais cerca de 2600 km fazem parte de um sistema de auto-estradas. Destes, cerca de 900 km não requerem o pagamento de portagens. Até 2012, a extensão da rede de auto-estradas deverá aumentar até aos 3187 km[carece de fontes].
As duas principais áreas metropolitanas têm sistemas de metropolitano: o Metro de Lisboa e o Metro Sul do Tejo na Área Metropolitana de Lisboa; e no Porto, o Metro do Porto, cada uma com mais de 35 km de linhas