Até o fim de 2015, havia na China 222 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, 16,1% da população, anunciou hoje o Ministério dos Assuntos Civis.
Com isso, o número de chineses com 60 anos ou mais cresceu 0,6 ponto percentual ante o ano anterior, quando somavam 212,4 milhões.
Entre os 222 milhões de idosos, 143,86 milhões tinham no mínimo 65 anos, respondendo por 10,5% da população, o que representa um aumento em relação à taxa de 10,1% em 2014, de acordo com um relatório divulgado pela pasta.
Pelos padrões internacionais, um país ou região é considerado uma "sociedade em envelhecimento" quando no mínimo 10% da população tem 60 anos ou mais. Desde 1999 a China se enquadra nessa situação.
O país tem mais de 116 mil casas de repouso, com cerca de 6,727 milhões de leitos, um aumento anual de 123,4% e 16,4%, respectivamente. No entanto, existem apenas 30,3 leitos para cada mil idosos.
O relatório também mencionou alguns dados chave em áreas como filantropia, previdência social e alívio de desastres.
A China recebeu 65,45 bilhões de yuans (US$ 9,8 bilhões) em doações em 2015 e ofereceu benefícios a mais de 18,38 milhões de pessoas com necessidades.