Não obstante, a sua gestão não foi isenta de críticas. E um dos negócios que foi alvo de polémica foi a decisão de vender, em 2012, à empresa brasileira Camargo Corrêa, a participação de 9,6% na Cimpor. Um posição com que o banco público tinha ficado por dívida de Manuel Fino. A decisão foi tomada e comunicada em 26 minutos, o que levou algumas vozes a defender que tinha havido uma concertação de interesses entre a Camargo e a Caixa.
COSTA E CENTENO VÃO SER OUVIDOS
A CPI prosseguirá esta semana, com audições a Carlos Costa, governador do BdP, e a Mário Centeno, ministro das Finanças. Ambos irão explicar qual o ponto de situação das negociações da recapitalização da Caixa com Bruxelas.