De acordo com ONU, mais de 10 mil pessoas, a maioria civis, foram mortas e milhares foram deslocadas desde o início dos protestos contra o governo sírio, em março do ano passado.
  Cooperação
  A Síria manifestou ser contrária ao documento, defendendo que a resolução foi contra as regras e o mandato do Conselho. Para o país, a aprovação mina o plano de paz do enviado especial Kofi Annan e impede a cooperação.
  O Conselho de Direitos Humanos rejeitou uma emenda proposta pela Rússia, com o apoio de Cuba e da China, para que fosse introduzida uma alteração à resolução condenando todos os atos de terrorismo.
        



